Entre as flores que crescem desavergonhadas, no quintal de Iracema, sempre há uma margarida desajeitada, branca em sua pureza, doce na ausêncua de simetria. Sempre ela, a preferida, na sua simplicidade comovente.
Beijo, Dona Senhora Margarida. A casa, hoje vazia, é estufada de memórias. De risos, e sons de talheres, do vozerio exagerado, das prosas e falatórios... Impregnada de saudade, espera a casa pelo seu destino.
Sempre passo por esse seu jardim e dou uma espiada nos canteiros que exalam um cheiro familiar.
Um comentário:
Entre as flores que crescem desavergonhadas, no quintal de Iracema, sempre há uma margarida desajeitada, branca em sua pureza, doce na ausêncua de simetria.
Sempre ela, a preferida, na sua simplicidade comovente.
Beijo, Dona Senhora Margarida.
A casa, hoje vazia, é estufada de memórias. De risos, e sons de talheres, do vozerio exagerado, das prosas e falatórios... Impregnada de saudade, espera a casa pelo seu destino.
Sempre passo por esse seu jardim e dou uma espiada nos canteiros que exalam um cheiro familiar.
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